Afinal, o que é ser "normal"? Quem é que se pode outorgar o direito a definir a "normalidade" no que toca a opções sexuais que, claro, não infrinjam aspectos basilares da lei ou dos Direitos do Homem? Se recorrermos a uma abordagem "quantitativa", o facto é que estudos recentes indicam que uma parte já considerável da população mundial (cerca de 10%) é assumidamente homossexual.
Mas o facto a reter é que cada um é como é, e ser homossexual não é de todo sinónimo de ser "anormal".
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